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sábado, 25 de setembro de 2010

Factores de sucesso para a implementação de projectos TIC nas escolas

 
Factores de sucesso para a implementação de projectos TIC nas escolas:
•(a) Realização de actividades verdadeiramente integradas com o currículo;

•(b) Capacitação dos professores ao nível do domínio técnico mas sobretudo ao nível da eficaz utilização pedagógica da tecnologia;

•(c) Formações em contexto que possibilitem aos professores conhecerem estratégias e modelos de integração da tecnologia;

•(d) Utilização de software de autoria possibilitando que os professores produzam software adequado às necessidades individuais dos alunos ou software orientado para o desenvolvimento de competências;

•(e) Participação contínua de formador(es) durante a duração dos projectos;

•(f) Realização de registo das actividades de interacção com o computador que permitam a reflexão sobre os resultados escolares e sobre os efeitos da tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem;

•(g) Participação activa dos professores na preparação das sessões, na produção dos recursos e no acompanhamento das actividades;

•(h) Criação de momentos de encontro que promovam a colaboração entre professores, a produção de recursos e a reflexão sobre as práticas;

•(i) Monitorização do projecto recolhendo dados para investigação;

•(j) Forte liderança dos órgãos de gestão que fomentem uma cultura de projecto e que desenvolva uma boa gestão de recursos humanos.

Estes factores, na grande maioria dos casos, fazem a diferença entre o sucesso e o insucesso dos projectos. Estou em crer que todos desejamos que a tecnologia potencie a descoberta de novos mundos, revele experiências inovadores e que promova o sucesso educativo.

Os melhores projectos TIC nas escolas são aqueles que retiram do centro de atenções a tecnologia e a substituem pela pedagogia. Nesta metodologia, as escolas necessitam de encontrar no mercado produtos de qualidade superior que sejam desenvolvidos com preocupações educativas, que permitam a diferenciação pedagógica, a inclusão e a participação activa de alunos e professores na sua parametrização.

Artigo de Miguel Dias
Docente da Escola Superior de Educação de Torres Novas
Doutorando na Universidade dos Açores
Consultor Educacional Imagina

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